superávit

Maringá

Prefeito destaca superávit de 2019

O prefeito Ulisses Maia, no bate-papo com a imprensa nesta manhã, anunciou que Maringá teve um superávit de mais de R$ 43 milhões no ano passado – o melhor número dos últimos seis anos.

A arrecadação da receita correnta prevista não foi superada, mas chegou a 98,43%, um índice considerado ótimo. A arrecadação da receita própria arrecadou 103,1% a ,aos. com mais de R$ 15,9 milhões de excesso.

Outros números apresentados são de que foram investidos mais de R$ 540 milhões em obras e equipamentos no último triênio, sendo R$ 173 milhões no ano passado.

O gasto com pessoal ficou estabilizado em 48,52%, abaixo do limite de alerta. O ano foi fechado, segundo relatório da Secretaria de Fazenda, com R$ 406 milhões 241 mil nas contas bancárias do município, R$ 67 milhões a mais que o ano passado.

Blog

Números de 2019 foram ‘espetaculares’

O prefeito Ulisses Maia receberá a imprensa local para mais um bate-papo na terça-feira.

No encontro ele vai apresentar os resultados financeiros da Prefeitura de Maringá relativos a 2019.

Ele retornou de rápidas férias (foi a Salvador com a família) e segunda-feira reassume o cargo.

Ao fazer o comunicado, num grupo de WhatsApp, ele disse que “tem muita coisa boa para acontecer” este ano.

Sobre os números a serem apresentados, ele comentou que “foram espetaculares e com superávit”.

Midia

Corrigido

Metro

O Metro Maringá, em texto publicado na página 4 da edição de hoje, resolveu se redimir e corrigir o erro de ontem, retirando o acento das palavras deficit e superavit. Respeita, assim, o acordo ortográfico e seu próprio manual de redação.

Maringá

‘Lamento profundamente’

Título-Sanches

Do prefeito eleito Ulisses Maia no Facebook:

Lamento profundamente que o prefeito foi para o exterior e deixou 12 mil servidores sem o salário de dezembro. Eu nunca deixarei de pagar o salário dos servidores. Maringá tem superávit. Por que ele fez isso?

Brasil

Devo e pago se quiser

Do Painel, da Folha de S. Paulo:

Mesmo quando arrecadou mais do que gastou, o governo federal preferiu não pagar o que devia. É o que diz auditoria da CGU feita na Secretaria do Tesouro Nacional e finalizada em julho deste ano. O órgão concluiu que 60,89% do superavit primário de 2009 a 2013 (governos Lula e Dilma) foi usado para pagar despesas do governo e não para quitar a dívida pública federal. Com isso, a União ficou mais endividada. A CGU diz que o expediente custou pelo menos R$ 30,18 bilhões ao país.Continue lendo ›