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Akino

Não confiam no julgamento?

Li em O Diário, edição de hoje, sobre o julgamento do caso Pupin e reproduzo: ” Como o julgamento não foi realizado até junho, se acontecer (..). Um integrante de alto coturno da equipe de Pupin disse que “podem esquecer, não haverá julgamento algum”.
Meu comentário (Akino): Tudo indica que eles contam com o não julgamento do caso até o final do mandato de Pupin. Estariam confiando na capacidade de Ricardo influenciar o Judiciário? Por que não querem julgar, se Milton Ravagnani tem tanta certeza da vitória da sua tese? Na minha opinião a capacidade de segurar o processo está se esgotando e ainda que seja o último dos 84 que faltam, este processo será julgado, queiram, ou não, as partes. E quando for julgado, depois de julho, que entra a gosto, digo, agosto, muitos podem se surpreender. Pressionar Dias Toffoli para desistir de julgar pode não surtir o efeito desejado. O tiro pode ter saído pela culatra.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2012

E faltam o caso Pupin e mais 83 processos

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, encerrou nesta segunda-feira o primeiro semestre forense de 2013 e anunciou que o TSE julgou 3.792 processos desde o início do ano. A ministra Cármen Lúcia destacou que, em relação aos processos relativos a registro de candidatura das Eleições 2012, do total de 7.781 que chegaram ao TSE, já foram julgados 7.697, representando 99% dos recursos. Os outros 84 processos restantes, segundo a presidente do Tribunal, devem ser analisados logo no início do próximo semestre. Leia mais.

Akino

Perdemos..

…está é conclusão de Enio Verri, expressada a integrantes do PT, após a devolução, sem voto, do processo pelo Ministro Dias Tóffoli. Se Enio pensa assim, quem somos nós para pensar diferente. Só nos resta parabenizar Milton Ravagnani e especialmente Ricardo Barros pelo trabalho realizado, o terceiro mandato está garantido. Talvez venha, o quarto, o quinto… a esperança é que um dia a casa caia e cairá, afinal Deus é justo, mais que a justiça eleitoral. Ainda bem que temos Ulisses Maia, sensível ao clamor popular.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Haverá um ministro suplente

Neste caso Pupin, o julgamento deverá ser com a corte completa, ou seja, como o ministro Dias Tófolli se julgou impedido, um suplente deve ser convocado para o julgamento. Vejam o que diz o artigo 19 do Código Eleitoral: “O Tribunal Superior delibera por maioria de votos, em sessão pública, com a presença da maioria de seus membros. Parágrafo único. As decisões do Tribunal Superior, assim na interpretação do Código Eleitoral em face da Constituição e cassação de registro de partidos políticos, como sobre quaisquer recursos que importem anulação geral de eleições ou perda de diplomas, só poderão ser tomadas com a presença de todos os seus membros. Se ocorrer impedimento de algum juiz, será convocado o substituto ou o respectivo suplente”. Portanto, é mais um que Ricardo Barros e sua turma terá que convencer. A coisa não é fácil assim. Haja coração, diria Galvão Bueno.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Suspeição da suspeição

Vejam o que o insuspeito secretário Milton Ravagnani escreveu em seu blog: “Já havia escrito que não duvidava que o ministro Dias Toffoli pudesse voltar das vistas naquele caso em que o PT tenta derrubar o registro de Roberto Pupin no tapetão com um voto acompanhando o relator. Quem acompanha essas linhas deve se lembrar. Bem, o ministro não foi tão objetivo assim. Preferiu a via do impedimento que, convenhamos, faz muito sentido, posto ter sido ele o advogado petista contra o registro de Geraldo Alckmin no TSE e, posteriormente no STF, sobre a mesma matéria. Ah, só para constar, a tese por ele esposada foi vencida nos dois colegiados. E hoje é jurisprudência em favor de Pupin. Muito justo e ético, portanto, que se abstenha de votar.Continue lendo ›

Akino

Suspeição suspeita

O secretário Milton Ravagnani publicou em primeira mão (por que ele?), em seu blog, a informação sobre a suspeição alegada por Dias Toffoli.
Meu cometário (Akino): Esta é, digamos, uma suspeição bastante suspeita. O que teria levado o ministro, depois de ficar com o processo por 60 dias, se considerar suspeito, se nem no caso do mensalão ele se julgou? O que pode acontecer?: Tóffolli não vota e nem é substituído passam a ser 6 votos. Marco Aurélio pró Pupin, restariam cinco votos. Acredito que as três ministras manterão a coerência e votarão conforme a jurisprudência. Os ministros Henrique Neves e Castro Meira, que recentemente foi hóspede oficial de Pupin, decidirão. Acho que pode dar empate, a não ser que nesta suspeição do ministro Dias Tófolli esteja incluída uma falta e substituição no dia. Tudo pode acontecer até mesmo o absurdo que será, legalmente, a vitória de Pupin.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Caso Pupin: 2 meses depois, Toffoli se descobre impedido de julgar

O ministro Dias Toffoli se declarou sob suspeição para julgar o chamado caso Pupin, em que o prefeito de Maringá estaria exercendo o terceiro mandato seguido, o que é proibido pela legislação. A notícia foi dada no blog de Milton Ravagnani, secretário de Comunicação Social do prefeito de Maringá, em O Diário, que acompanhou o movimento do processo no site do tribunal. Toffoli amarrou o processo por quase dois meses (ele pediu vista ao relator Marco Aurélio Mello em 30 de abril) até alegar impedimento. Ele alegou razões de “foro íntimo”. Especula-se agora que o ministro Castro Meira, que veio recentemente à cidade para participar de um evento particular e foi considerado “hóspede oficial” por Pupin, também alegue suspeição.
O mais estranho de tudo é que Toffoli foi o mesmo que não alegou suspeição no julgamento do mensalão, apesar de ter sido advogado do diretório nacional do PT e de sua namorada ter advogado para José Dirceu. Qual a relação de Toffoli com Pupin ou com Enio Verri? Mistéério.
PS – O caso Pupin, pra variar, não consta da pauta da sessão de julgamentos da próxima segunda-feira.

Blog

Placar do TSE

Na 63ª sessão ordinária jurisdicional do TSE, realizada hoje, o ministro Marco Aurélio Mello foi relator em três casos. Em dois, ele foi voto vencido. Marco Aurélio é o relator do caso Pupin, e autor da decisão monocrática que lhe garantiu a candidatura. O julgamento do processo que contesta a elegibilidade de Pupin, que estaria cumprindo o terceiro mandato seguido, o que é proibido pela legislação,foi iniciado e suspenso no dia 30 de abril, graças a pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Akino

Greve de postagens

Há os que fazem greve de fome como forma de protesto ou renvindicação. Como não posso ficar sem me alimentar, resolvi protestar contra o não julgamento do caso Pupin, não mais postando sobre política local até que o ministro Tofolli apresente o seu voto. Entrei em recesso hoje.
Akino Maringá, colaborador

Blog

TSE rejeita embargos e PV aguarda mudança na Câmara de Maringá

Na noite de hoje, por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou os embargos de declaração que tentavam alterar a decisão que vai acabar alterando a composição da Câmara de Maringá. Votaram com o relator, ministro Henrique Neves da Silva, a ministra Luciana Lóssio e os ministros Marco Aurélio, Dias Toffoli, Laurita Vaz, Castro Meira e Cármen Lúcia (presidente). Assim, o Partido Verde de Maringá, confirmada a legalidade de sua aliança com o PDT, aguarda para breve a posse dos vereadores Luizinho Gari e Da Silva, que substituirão Carlos Eimar Mariucci (PT) e Adilson Cintra (PSB).

Opinião

Dia do Relojoeiro

Dia do Relojoeiro
Do leitor:
Hoje é o Dia Nacional do Relojoeiro. O tempo está passando e seria um ótimo dia para que o TSE defenestrasse o Pupin, já que seu coordenador de campanha, RB, um dia, “auto-defenestrou-se-a-si-mesmo”.

Blog

Placar do TSE

Na sessão desta terça-feira do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Marco Aurélio Mello deu parecer, como relator, em 14 processos eleitorais. Dos 14, foi voto vencido em 11 – sendo seis deles questões de elegibilidade. Em dois, foi acompanhado pelos demais ministros e um dos casos teve pedido de vista da ministra Laurita Vaz. Marco Aurélio foi quem garantiu, por decisão monocrática, a candidatura do atual prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), acusado de cumprir o terceiro mandato consecutivo, o que é proibido pela legislação. Pupin perdeu no TRE por unanimidade, mas a decisão monocrática lhe permitiu disputar e vencer o pleito. O julgamento do recurso foi iniciado dia 30 de abril e um pedido de vista do ministro Dias Toffoli provocou a suspensão; até hoje o caso não voltou para ser julgado em plenário.

Blog

Caso Pupin continua estacionado

A 61ª sessão ordinária jurisdicional do Tribunal Superior Eleitoral, que acontece na próxima terça-feira à noite, não vai continuar o julgamento do caso Pupin, que continua estacionado, agora no gabinete do ministro Dias Toffoli. O recurso faz parte dos 3% dos processos das eleições de 2012 que ainda não foram julgados. Na terça-feira fará 56 dias que Toffoli pediu vista ao recurso. Pupin tem questionada sua elegibilidade e teve o registro cassado por unanimidade no TRE do Paraná, mas garantido monocraticamente pelo ministro Marco Aurélio Mello. A sessão de terça-feira julgará alguns processos eleitorais, originados em Curitiba, São Sebastião da Amoreira, Paranaguá e Pitanga.

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Placar do TSE

Na sessão de julgamentos de ontem, no Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Marco Aurélio Mello foi relator de sete processos eleitorais. Dois sete, foi voto vencido em cinco. Um outro processo foi adiado, em virtude de pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Marco Aurélio foi o relator do caso Pupin, garantindo monocraticamente sua candidatura a prefeito. O julgamento do recurso foi iniciado e suspenso no dia 30 de abril, com pedido de vista de Dias Toffoli, e ainda não retornou para conclusão.

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TSE: quatro do PR, caso Pupin de fora

Quatro processos eleitorais de cidades paranaenses serão julgados na sessão de hoje do TSE. Mais uma vez, o caso Pupin está fora. O ministro Dias Toffoli pediu vista ao processo dia 30 de abril, suspendendo o julgamento. Na sessão desta quinta-feira serão julgados casos originados de Curitiba, Pitanga, Cascavel e Almirante Tamandaé.

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Placar do TSE

Na sessão de julgamentos de hoje, no TSE, o ministro Marco Aurélio Mello foi relator em quatro processos. Em três, foi voto vencido. Ele é relator do caso Pupin, que está entre os 3% de ações relativas às eleições de 2012 ainda não julgadas pelo tribunal. A próxima sessão acontecerá na quinta-feira. Desde 30 de abril o processo está nas mãos do ministro Dias Toffoli, que pediu vista.

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Ares de escândalo

minisro
No Facebook, o fato de o prefeito Pupin ter dado status de hóspede oficial, por conta de um evento particular, a um ministro do TSE que vai ser um dos julgadores do recurso que deve lhe custar a cassação do diploma, ganha ares de escândalo. Certamente, se fosse em outro país…

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Nenhum caso do Paraná

Há 48 dias o ministro Dias Toffoli, do TSE, pediu vista ao recurso do caso Pupin, que contesta a elegibilidade do hoje prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), por exercer o terceiro mandato consecutivo. Amanhã acontece a 57ª sessão ordinária jurisdicional do TSE do ano e, novamente, o caso não voltou à pauta e o julgamento continua suspenso. Nenhum recurso originado do Paraná faz parte da pauta de julgamentos.

Akino

Ministro se aposenta em setembro

meiraUma notícia que li na revista ‘IstoÉ’ desta semana me deixou mais cabreiro com a visita e as honras de hóspede oficial do município concedidas ao ministro Castro Meira, do STJ, com atuação no TSE e que vai participar do julgamento de Pupin. A informação é que o ministro se aposenta compulsoriamente em setembro, quando completa 70 anos. Isto me faz pensar que que os grandes articuladores do PP possam estar tramando que o ministro peçaa vistas do processo, sob a alegação de que não o conhece, e fique com ele até a aposentadoria. Depois, quem o substitur seria contactado para fazer o mesmo, por mais um tempo, assim o processo se arrastaria , pelo menos até o fim do ano, tempo suficiente para a realização de grandes projetos. Se eu fosse advogado da coligação Maringá de toda nossa gente, apressaria em mandar memorial com cópia do processo para que o ministro Castro Meira não tenha justificativa para um eventual pedido de vistas.
Akino Maringa, colaborador

Akino

Não era um evento público

O Instituto de Direito Tributário de Maringá (IDTM) realizou nesta quinta e sexta-feira (13 e 14), no anfiteatro Dona Etelvina dA Unicesumar, o I Simpósio de Direito Tributário de Maringá. O evento contou com palestras ministradas por especialistas de renome nacional, entre eles o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), José de Castro Meira, que também é ministro do TSE e vai participar do julgamento do caso Pupin.
Estranho que Pupin tem decretado que o Ministro fosse considerado hóspede oficial do município. Há quem diga que a presença do Ministro e todo este agrado tenha sido cuidadosamente pensado para impressioná-lo. Por dever de consciência, vamos alertá-lo sobre as coincidências.
Akino Maringá, colaborador

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TSE não retoma julgamento do caso Pupin

Cascavel, Paranaguá e Pitanga estão na pauta da sessão de julgamentos de amanhã do Tribunal Superior Eleitoral. O caso Pupin, parte dos 3% dos processos relativos às eleições municipais que ainda não foram julgados perlo TSE, novamente, não entrou. A de amanhã é a 56ª sessão deste ano. Amanhã faz 45 dias que o ministro Dias Toffoli pediu vista do processo, suspendendo o julgamento, depois de meses em que a ação ficou com o relator Marco Aurélio Mello, que manteve o voto ao na sessão em que o julgamento foi suspenso com o pedido de vista.

Akino

Enio Verri não renunciará

Li comentário feito por Paulo Vergueiro nos seguintes termos: (…) Uma análise no quadro de candidatos para as próximas eleições não poderia deixar de ser o tema. Pessoalmente cheguei a seguinte conclusão: para Deputado Federal teremos de saída uma vaga garantida com Enio Verri, uma segunda muito próxima desta garantia com Edmar Arruda e outra com Ricardo Barros. Odílio Balbinotti chega junto deste pelotão. (…)
Meu comentário: Caro Paulo Vergueiro, não acredito que Enio Verri renunciará ao cargo de prefeito para se candidatar a Deputado Federal. Portanto, sua análise não tem muito sentido. Destaco, para aqueles que ainda não acreditam, que assim que acontecer o julgamento no TSE, o prefeito de Maringá deve ser Enio Verri.
Akino Maringá, colaborador

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Fora da pauta do dia 11

Na próxima terça-feira se completarão 42 dias que o ministro Dias Toffoli solicitou vista do caso Pupin (relatado por Marco Aurélio Mello), quando, finalmente o processo que contesta sua elegibilidade começou a ser julgado. Com o pedido, o julgamento foi temporariamente suspenso, até que Toffoli analisasse o processo. Terça-feira,11, acontecerá a 55ª sessão ordinária jurisdicional do TSE e, novamente, o caso Pupin não foi colocado na pauta, embora isso possa acontecer até momentos antes de a sessão começar.

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Placar do TSE

Na sessão de julgamentos do TSE, ontem, o ministro Marco Aurélio Mello – que liberou monocraticamente a candidatura de Carlos Roberto Pupin depois de o TRE-PR tê-la impugnado por unanimidade – foi o relator de nove processos eleitorais. Em seis deles foi votos vencido.

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Sem prazo para retomada do julgamento do caso Pupin

Recursos eleitorais de Curitiba e Jaguapitã estão na pauta da sessão de julgamento de amanhã, no Tribunal Superior Eleitoral. O caso Pupin, que estaria cumprindo o terceiro mandato, o que é proibido pela legislação, não consta da pauta. O caso começou a ser julgado dia 30 de abril, mas um pedido de vista do ministro Dias Toffoli provocou a suspensão do julgamento; havia uma expectativa de que ele fosse retomado há duas semanas. O caso Pupin faz parte dos 3% de processos relativos às eleições do ano passado ainda não julgados pela Justiça Eleitoral. No STF, um recurso no processo conhecido como Tenda dos Milagres, responsável pelo desvio de dinheiro do IPTU maringaense, aguarda parecer do mesmo Toffoli há quase 1 ano; o caso tem como réu o ex-prefeito Ricardo Barros (PP), que comandou a campanha de Carlos Roberto Pupin (PP). A sessão de amanhã do TSE é a 52ª ordinária jurisdicional deste ano.

Akino

Informação relevante

Desculpem, mas não posso deixar de publicar a informação que tenho sobre o caso Pupin, em respeito aos leitores que querem saber: Fontes seguras garantem que há 50% de possibilidades que o processo volte para julgamento já na próxima semana. O leitor inteligente já deduziu que … Quem está mais ansioso? Nós ou eles? De minha parte estou tranquilo. Não tenho cargo, não quero cargo, apenas quero o fim da dinastia (ou tirania).
Akino Maringá, colaborador

Akino

Assunto encerrado…

…a partir de hoje não falo mais sobre o caso Pupin, no TSE. Alguns leitores, que se dizem partidários de Enio Verri, foram até agressivos, em comentários, se dizendo de saco cheio do assunto, considerando este colaborador, em outras palavras, um chato. Confesso que estou magoado e resolvi dar o assunto por encerrado. Não falo mais. Só mente, digo, somente, depois do julgamento manifestar-me-ei. Acho que tem muita gente que só mente. Vou tirar uns dias para ir para ‘balneário’. Saio chateado!
Akino Maringá, colaborador

Akino

Como é uma sessão no TSE

Muitos leitores nunca tiveram a oportunidade e curiosidade em saber como funcionam as sessões de julgamento do TSE. Assistam este víde e terão uma noção. O caso dá uma ideia de como será o resultado no julgamento de Pupin. É uma oportunidade para conhecer que é o ministro Marco Aurélio, primo de Fernando Collor, de quem tanto se falou nessas última eleições: aqui.
Desculpem a inistência, mas gostaria que o secretário Ravagnani comentasse o vídeo, em seu blog.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Placar do TSE

Para quem gosta de números: o ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso Pupin, foi voto vencido na sessão ordinária jurisdicional de hoje do TSE no julgamento de dez processos eleitorais (três deles parcialmente). Ele foi relator de sete recursos eleitorais julgados, sendo voto vencido em cinco deles. Um oitavo julgamento em que era relator foi suspenso, com pedido de vista de Dias Toffoli.