veto

Maringá

A hora da verdade

Volta na sessão de amanhã da Câmara de Maringá o veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) ao projeto do vale-alimentação para o funcionalismo público municipal. Todos estão de olho para saber como votará o neófito Luizinho Gari (PDT), até recentemente um defensor do benefício para seus colegas de administração municipal. Leia mais.

Maringá

Prefeito veta o vale-alimentação

O projeto que previa o vale-alimentação de R$ 250,00 mensais para os servidores públicos municipais de Maringá, de autoria de todos os vereadores, recebeu veto total do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). A informação é do Maringá News, que publicou as justificativas para o veto. Leia aqui.

Blog

Cobrança inócua

Há alguns dias o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) vetou projeto do vereador Negrão Sorriso (PP) sobre a colocação de playground com grama sintética nas escolas da rede municipal (leia aqui). O veto ainda será apreciado pela câmara municipal. Mas, apesar do veto, o vereador, que é candidato a deputado estadual, elaborou ofício cobrando do prefeito o prazo para a colocação dos playgrounds com grama sintética. Ou seja, o pepista faz uma cobrança apesar de saber antecipadamente a resposta.

Maringá

Câmara rejeita veto a projeto de incentivo a edifícios-garagem

brasao mgaNa sessão de hoje, em discussão única, os vereadores de Maringá rejeitaram por 11 votos a 1 contrário o veto total do Executivo ao projeto de lei complementar 989/2014, de autoria do vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN), que dispõe sobre a concessão de incentivo fiscal para a construção de edifícios-garagem destinados ao estacionamento e guarda de veículos no quadrilátero central da cidade. O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) alegava que o projeto feria a isonomia e afeta o equilíbrio orçamentário-financeiro, além de ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Também foi aprovado em primeira discussão por unanimidade o projeto do vereador Edson Luiz (PMN) estabelecendo procedimentos para o descarte e a coleta de medicamentos vencidos no município, além de projeto de autoria do Executivo dispondo sobre as Diretrizes da Lei Orçamentária referente ao exercício de 2015. Durante a sessão, ainda foram votados 12 requerimentos de informação em discussão única. Entre eles, um do vereador Carlos Mariucci (PT), que solicita informações relativas ao atendimento do Serviço de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais: Continue lendo ›

Maringá

Por unanimidade, vereadores derrubam mais um veto de Pupin

Sessão da câmara
Por unanimidade, os 15 vereadores de Maringá rejeitaram há pouco o veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) a projeto de autoria dos vereadors Luiz Pereira (PTC), Luciano Brito (PSB) e tenente Edson (PMN) que determina a instalação de equipamentos de conexão com o sistema de posicionamento global (GPS) nos veículos de transporte coletivo urbano de passageiros do município. Foi o primeiro item da pauta da ordem do dia. O vereador Humberto Henrique (PT) falou na tribuna que a relação do Executivo com a concessionária não é de poder concedente com concessionária; “mais parece uma relação de sociedade, dada a forma como a prefeitura defende a empresa e não no usuário”. Destacou que nunca numa só gestão, como esta, vetou-se tantos projetos de vereadores, nunca um presidente de Legislativo teve que promulgar tanto leis que o prefeito não sancionou e nunca uma administração ingressou na justiça com tanta ação direta de inconstitucionalidade para contestar leis de vereadores.

Maringá

Vereadores condicionam isenção de ISSQN e derrubam veto

A Câmara de Maringá, aprovou hoje, em primeira discussão, por 9 votos a favor, 4 contrários e uma abstenção, projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que isenta o transporte coletivo urbano do pagamento do ISSQN, pelo prazo de 30 meses, para a continuidade do Projeto de Integração do Sistema de Transporte Coletivo. Também foi aprovada emenda modificativa, do vereador Adilson Cintra (PSB), com o mesmo placar, reduzindo o prazo de isenção para 12 meses. Porém, os vereadores condicionaram a votação do projeto e emenda, na próxima terça-feira, à vinda do secretário Ideval de Oliveira (PMN), titular da Setrans, para fazer uma prestação de contas sobre o pagamento do ISS pelo transporte coletivo urbano nos últimos 12 meses. O encontro do grupo acontecerá na próxima segunda-feira, a partir das 17 horas. Os vereadores também derrubaram, por 10 votos a 5, o veto do prefeito a projeto do vereador Humberto Henrique (PT), que altera a denominação da avenida Guaiapó para Pioneiro Henrique Bula, no trecho compreendido entre a avenida Colombo e a rua Dom Pedro I. Leia mais.

Maringá

Pupin veta projeto que incentiva construção de edifícios-garagem


O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), vetou o projeto de lei de autoria do vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN), que prevê incentivo fiscal para a construção de edifícios-garagem no quadrilátero central da cidade. De acordo com Pupin, o projeto fere o princípio da isonomia; trata-se de uma renúncia de receitas para a qual não se cumpriu requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal; e afeta o equilíbrio orçamentário-financeiro. Pergunta o cidadão maringaense: como pode a administração que só sabe seguir ordens do chefe tirar as vagas do estacionamento tipo espinhas de peixe ao longo da avenida Brasil e a mesma administração não querer incentivar a construção de prédios com garagem?

Maringá

Pupin veta Ficha Limpa para empresas

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) vetou totalmente projeto do vereador Carlos Mariucci (PT), que proíbe a participação em licitações e celebração de contratos administrativos de obras, serviços, compras, alienações e locações por empresas e seus sócios condenados em processos criminais transitados em julgado. A chamada Ficha Limpa das empresas seria inconstitucional, segundo o prefeito. A iniciativa, inédita em nível nacional, foi aprovada por unanimidade e recebeu apoio de entidades que defendem a moralidade nas práticas públicas e privadas. A prevalecer a vontade de Pupin, empresas com ficha suja poderão continuar negociando com o município.
Outro projeto vetado pelo prefeito é de autoria do vereador Ulisses Maia (SDD) e denomina Nelson Rother, empresário da comunicação em Maringá falecido no ano passado, o CMEI do Jardim Sumaré.

Política

Em janeiro, PT de Maringá recomendou veto à família Barros

PT-PP-PHS-Pros
A propósito da postagem feita no início da tarde: A Democracia Socialista PT de Maringá, o grupo do vereador Humberto Henrique e a Tendência Militância Socialista, com o apoio de outros membros do diretório municipal, aprovou no PT de Maringá, no dia 26 de janeiro, por 11 votos a 10, uma resolução que foi enviada para o diretório estadual, recomendando o veto à família Barros na composição da chapa majoritária da senadora Gleisi Hoffmann. “Esperamos uma resposta do diretório estadual”, diz Edson Leonardo Pilatti, membro titular do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores em Maringá. “A proposta de resolução foi feita pelos grupos organizados relacionados acima, que são uma minoria em Maringá (apenas 30%) do diretório, e que são os únicos que vêm questionando essa politica pragmática de alianças! Mas no caso da resolução, obteve uma maioria do PT de Maringá. Sabe-se que o PP está no governo federal, sendo natural que seja aliado também no Paraná. No entanto, o PT de Maringá deverá defender a independência em relação à família Barros. Não queremos a família Barros na chapa da Gleisi Hoffmann!”, acrescentou.

Maringá

Vereadores analisam novo veto do Executivo a projeto do próprio Executivo

Na sessão de amanhã os vereadores de Maringá irão analisar veto parcial do Executivo ao projeto do próprio Executivo que altera as leis que dispõem sobre o Uso e Ocupação do Solo, Edificações e realização de Audiências Públicas no Município. A justificativa é que após analisar melhor a alteração realizada a administração entendeu que é melhor permanecer a redação antiga que prevê a realização de conferência pública para os casos de supressão de diretrizes viárias constantes do sistema viário básico do município. Em primeira discussão será votado projeto da vereadora Márcia Socreppa (PSDB) que institui a Política Municipal de Prevenção às Doenças Ocupacionais dos Profissionais da Rede Pública Municipal de Ensino. Outro projeto que entra em primeira discussão é do vereador Chico Caiana (PTB), que torna obrigatória a utilização de coletes refletivos pelos seguranças de casas noturnas, bares, boates e similares que tenham capacidade mínima acima de 100 pessoas. O colete deve ser fornecido pelo estabelecimento sem custo para o segurança.

Maringá

Vereadores analisam veto e redução de verba para publicidade

Na sessão de amanhã os vereadores de Maringá analisarão, em discussão única, veto parcial do Executivo ao projeto do próprio Executivo que autoriza o município a realizar concorrência para a concessão de direito real de uso do parque de exposições. A administração vetou artigo elaborado pelo Legislativo estabelecendo que antes da abertura do processo de licitação tanto o edital quanto a minuta do contrato sejam encaminhados para a aprovação dos vereadores. O Executivo alega que não existe respaldo jurídico para essa obrigatoriedade. Em primeira discussão a Câmara irá votar proposta de emenda à Lei Orgânica, feita inicialmente pelo vereador Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) e assinada por outros vereadores, que reduz os custos da publicidade de 5% para 1% da receita corrente do município. No ano passado, a administração Pupin/Barros gastou R$ 30 mil por dia útil em propaganda.Continue lendo ›

Maringá

Pupin veta projeto que garante estágio para servidores municipais

O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), vetou o projeto de lei aprovado em novembro de 2013, pela câmara, que concede a liberação para o cumprimento do estágio ao servidor público estudante estatutário e celetista que está em curso no ensino médio ou superior e que tem em seu projeto pedagógico do curso o estágio obrigatório curricular. O projeto é de autoria inicial do vereador Carlos Mariucci (PT) com as assinaturas dos vereadores Ulisses Maia (SDD) e tenente Edson (PMN). “Muitos servidores, também os celetistas, relatam encontrar dificuldades para prosseguir em os estudos, já que a realização de estágio e outras atividades práticas são requisitadas pela maioria dos cursos superiores. A atitude do prefeito de vetar o nosso projeto de lei é dizer, oficialmente, que essa administração não quer que os servidores se qualifiquem”, pondera Mariucci. Continue lendo ›

Maringá

A Turma do Amém ressuscitada?

Câmara de Maringá
A Câmara de Maringá aprovou hoje, em primeira discussão, projeto do Executivo que autoriza a administração municipal a prorrogar a concessão de direito real de uso da área do Parque Internacional de Exposições em favor da Sociedade Rural de Maringá por 180 dias, contados a partir do próximo dia 31. A prorrogação permitirá que a entidade realize a Expoingá 2014 no mesmo local. Outro projeto, que autoriza o município a realizar concorrência para a concessão de direito real de uso da mesma área do parque, para concessão por 30 anos, foi aprovado em primeira discussão. Dois vetos do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) a projetos de Mário Verri (PT) e Manoel Sobrinho (PCdoB) foram mantidos, o que levou a se cogitar da volta, plena e definitiva, da Turma do Amém. Leia mais.

Maringá

Mais um veto na pauta

Na sessão de amanhã, os vereadores de Maringá irão analisar, em discussão única, veto total do Executivo ao projeto do vereador Humberto Henrique (PT) que proíbe situações de assédio moral nos poderes Executivo e Legislativo. Segundo a mensagem enviada pela administração, a iniciativa para propor esse tipo lei cabe apenas ao Executivo e, por isso, o projeto seria inconstitucional (leia mais) Na sessão de terça-feira, para manter a tradição, outros dois vetos da administração fantoche foram derrubados: um ao projeto do vereador tenente Edson Luiz (PMN), dispondo sobre a demarcação de vagas para embarque e desembarque de passageiros de veículos licenciados para o serviço de táxi, em frente às casas noturnas;  e outro, parcial, ao projeto da vereadora Carmen Inocente (Pros), que inclui os Jogos Inter-Atléticas no calendário oficial do município.

Maringá

Fazendo errado

Sabe aquele projeto de lei de autoria do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) vetado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin dias atrás? Pois é, parece existir mesmo algo por trás do fato. O projeto teria sido feito sob encomenda para um poderoso homem de negócios de Maringá, sócio do chefe de todos, mas alguma deu errada e será preciso consertar.

Maringá

Pupin veta projeto de sua própria autoria


Na última terça-feira, o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), enviou mensagem à câmara municipal vetando totalmente a lei complementar n° 956/2013, que regulamenta a incidência do ISSQN sobre os serviços de administração de vales alimentação e/ou refeição prestados pelas administradoras de cartões de crédito. O projeto, de autoria do Executivo, havia sido enviado no início de setembro ao Legislativo e aprovado pelos vereadores no mês passado. É a primeira vez que se tem notícia de um prefeito que apõe veto a um projeto de sua própria iniciativa. De acordo com a mensagem, o veto deve-se a um “equívoco na formulação da redação do artigo 1°”. “Isto porque, tal redação implicaria em desvirtuar o objetivo da lei em comento, qual seja, permitir ao contribuinte deduzir valores referentes à custeamento de alimentação que não traduzem em prestação de serviços”, justifica.

Maringá

Câmara derruba veto e rejeita projeto do Executivo

Os vereadores de Maringá voltaram a derrubar um veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), o segundo nesta semana. O veto era ao projeto de autoria dos vereadores que altera o repasse feito aos profissionais das equipes de saúde que tenham avaliação de desempenho bom ou ótimo para 75% do valor repassado pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica . Os vereadores rejeitaram projeto de lei complementar, também do Executivo, ampliando em 941 o número de vagas para vários cargos e aprovaram pedido de licença ao vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), que estará no Canadá de 21 a 28 próximos para “conhecer projetos de desenvolvimento regional sustentável”.
Foi aprovado projeto Executivo que autoriza o município a conceder direito real de uso de lote da Gleba Ribeirão Pinguim em favor do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Paranaense (Cisamusep), que devconstruir e sua sede administrativa e também instalar o Centro Macrorregional de Especialidades no terreno. Possivelmente, é o mesmo terreno que, antes mesmo da aprovação do projeto, já estava sendo preparado para a entidade, nas imediações do Hospital Municipal  (veja abaixo), com direito a corte de árvores.

Maringá

Vereadores derrubam mais um veto de Pupin

Mais uma para a coleção do prefeito Carlos Pupin (PP): os vereadores de Maringá derrubaram na sessão de hoje o veto total do Executivo ao projeto de autoria de vereadores que estabelece jornada de 30 horas para o cargo de enfermeiro. Em primeira discussão foi aprovado projeto do vereador tenente Edson Luiz (PMN) que dispõe sobre a responsabilidade do descarte de resíduos sólidos de óleos e gorduras de origem vegetal ou animal de uso culinário, doméstico, comercial ou industrial;

Continue lendo ›

Maringá

Vereadores derrubam mais um veto

Na sessão desta quinta-feira, a Câmara de Maringá derrubou o veto total do Executivo ao projeto do vereador Dr. Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) que torna obrigatória a divulgação da lista de espera das pessoas cadastradas nos programas habitacionais do município. Em primeira discussão foi aprovado projeto dos vereadores Ulisses Maia (PP), Belino Bravin (PP), Carlos Mariucci (PT), tenente Edson Luiz (PMN) e Luciano Brito (PSB) que propõe a interdição das vias ao redor do Parque do Ingá aos domingos e feriados, das 8h às 18h, para a realização de passeios ciclísticos e atividades lúdicas, recreativas e desportivas.
PS – O vereador Negrão Sorriso (PP) continua pisando no tomate e chutando a lata – no povão de Maringá. Foi, novamente, o único voto contra o veto – ou seja, a favor de esconder a lista das famílias que precisam de habitação popular.

Maringá

Prefeito veta projeto de 30 horas para enfermagem

enfermeiraO prefeito Carlos Pupin (PP) vetou totalmente o projeto de lei de autoria dos vereadores de Maringá, aprovado no último dia 18, que estendeu aos enfermeiros a jornada de trinta horas semanais que hoje beneficia os cargos de serviço social, psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição e farmácia, bem como os enfermeiros e técnicos em radiologia, pertencentes ao quadro de servidores efetivos ou submetidos ao regime de emprego público. “Se promulgado este projeto, acarretará a necessidade de aumentar o número de vagas do cargo de enfermeiro e de contratar novos servidores para suprir a demanda da rede municipal de saúde e de servidores do Nasf (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)”, justifica. “De acordo com a Portaria Ministerial nº, 2.027, de 25 de agosto de 2011, obrigatoriamente, os servidores que atendem ao Nasf devem cumprir a carga horária de 40 horas semanais para que o município continue recebendo os incentivos financeiros repassados pelo Ministério da Saúde”, acrescenta. No primeiro semestre deste ano, os vereadores derrubaram cinco projetos que haviam sido vetados por Pupin.

Maringá

Prefeito veta servidor na reunião

(Atualizado) O prefeito Carlos Pupin (PP) vetou o servidor Paulo Vidigal na reunião marcada para esta manhã com representantes dos funcionários do Samu, em greve desde ontem, e do Sismmar.  Vidigal, como mostra este vídeo, tem participação ativa no movimento. Supõe-se que Pupin fez gosto ruim por causa do vídeo. Vidigal, que foi eleito pelos servidores para representá-los, disse que a alegação era de que poderiam participar somente celetistas – e ironizou:  “Talvez ele não tenha gostado do video em que critico o grande número de cargos comissionados. Ontem ele já não havia comparecido à reunião; Pupin tem preferido enviar secretários que residem em outros municípios (São Jorge do Ivaí, Munhoz de Mello e Sarandi) para tratar da questão do Samu. O sindicato considerou que o prefeito não tem bom senso. Socorristas do Samu recebem por mês apenas R$ 1,1 mil por jornada de 40 horas, enquanto cargos comissionados ganham entre R$ 1.591 e R$ 10,6 mil. Uma das auxiliares do prefeito ganha mais de R$ 6 mil para comparecer ao serviço, até semana passada, somente depois do almoço.

Maringá

Vereadores derrubam veto de Pupin

Os vereadores de Maringá derrubaram, por unanimidade por 14 votos a 1 (Negrão Sorriso, pra variar), o veto parcial do Executivo à isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) à TCCC. O Executivo discordou do artigo 2º, do projeto de lei complementar 947, de 12 de Junho de 2013, limitando a 12 meses o benefício fiscal com a possibilidade de prorrogação por igual período mediante autorização legislativa. A justificativa enviada pelo Executivo é que esta possibilidade levaria insegurança à população após o término do benefício. Com o fim da isenção, a empresa poderia incluir no valor da tarifa o gasto com o ISS pago à prefeitura. A posição do Executivo levou muitos vereadores à tribuna para defender a emenda dos 12 meses criada e aprovada pelo Legislativo. O próprio presidente da Câmara, Ulisses Maia (PP), fez questão de manifestar seu apoio à população votando pela derrubada do veto. Leia mais.

Akino

A ordem é para não derrubar o veto

Há informações que o chefão deu ordem expressa para que os vereadores da turma do amém nem se atrevam a derrubar o veto assinado por Pupin, no caso da isenção do ISS. Ele não quer correr o risco de deixar o negócio pela metade, já que a isenção poderia ser revogada dentro de um ano. Resta saber se ele cumprirão. No que depender de Ulisses, tenho certeza que a independência prevalecerá.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Veto será mantido para tarifa não aumentar

Os vereadores maringaenses votarão na sessão de hoje os dois vetos do prefeito sobre mudanças no Passe do Estudante. Como recentemente o secretário dos Transportes e Segurança, Ademar  Schiavone, disse à imprensa que a passagem aumentaria por causa dessas mudanças que o Legislativo queria fazer (agoa, vetadas por Pupin), os vereadores informalmente decidiram manter os dois vetos.
Criar-se-á, assim, uma situação interessante: sem as mudanças no Passe do Estudante o preço da tarifa não vai aumentar em junho?

Blog

Negrão Sorriso escolheu o lado

O vereador Jones Dark, o Negrão Sorriso (PP), parece já ter escolhido que senhor servir durante sua primeira legislatura. Ontem, ao votar a favor do veto ao caro IPTU do Jardim Oriental ele deu uma dica da escolha. Ao contrário do que ele andou espalhando – e alguns, como o Dr. Manoel (PCdoB), acreditaram -, ele não errou o voto, já que a forma de votar foi bem explicitada antes pelo presidente Ulisses Maia (PP). Negrão Sorriso divide sua mesa com Belino Bravin (PP), que, mesmo sendo líder do prefeito, manteve a palavra e votou pela derrubada. Bravin teve o cuidado de avisar Jones Dark como ele deveria votar, qual botão apertar. Mas ele não quis, votou consciente. Uma jornalista da Rede Massa pediu pra falar com ele sobre o voto, mas o vereador fugiu da imprensa. Quando foi vaiado, ele foi à mesa falar que havia votado errado; recebeu então a orientação de que deveria justificar o voto, pedindo pela ordem. Negrão Sorriso, que de bobo não tem nada, preferiu ficar quieto, tornando-se o único favorável ao veto.

Maringá

IPTU do Jardim Oriental: Pupin sofre derrota e veto é derrubado

Bravin
Em nome da justiça tributária, os vereadores de Maringá aplicaram a primeira grande derrota ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e derrubaram por 12 votos a 1 o veto ao projeto que corrigia o alto valor do IPTU lançado aos terrenos do Jardim Oriental. O único voto a favor do veto foi do vereador Jones Dark, o Negrão Sorriso (PP). A maioria dos vereadores ressaltou que o prefeito teve oportunidade de resolver o problema, e ao encaminhar o veto sequer deu sinal para uma solução. Até Belino Bravin (foto), do PP, líder do prefeito, votou contra o veto. Vários proprietários de lotes do bairro acompanharam a sessão na galeria, alguns portando faixas e cartazes, e aplaudiram todos os vereadores que fizeram uso da palavra defendendo a derrubada.  O vereador Humberto Henrique (PT) foi um dos que criticaram o argumento usado pelo prefeito para vetar a redução do valor – a isonomia. “Isto é brincar com a inteligência dos vereadores, pois é a prefeitura que está descumprindo a Constituição ao tratar os contribuintes de forma diferenciada”, disse. O tenente Edson (PSB) lembrou que poderia ter sido resolvido quando procuraram prefeito; segundo ele, foram feridos o princípio da isonomia e da proporcionalidade.

Maringá

IPTU do Oriental: veto de Pupin será votado amanhã

Na sessão de amanhã da Câmara de Maringá, os vereadores irão analisar, em discussão única, o veto total do Executivo ao projeto de autoria de todos os vereadores que altera a planta de valores genéricos de edificações e terrenos e dispõe sobre valores e tributos a serem pagos este ano. Esse projeto diminui o valor do IPTU pago pelos proprietários de terrenos no Jardim Oriental. Uma das justificativas do Executivo para o veto é que o projeto contraria o princípio da isonomia (os iguais devem ser tratados como iguais e os desiguais de forma desigual). A tendência é que o veto seja derrubado. Leia mais.

Blog

A isonomia do PP

O veto do prefeito Carlos Roberto Pupin ao projeto dos vereadores de Maringá (todos), que resolvia a questão dos valores do IPTU lançado sobre terrenos do Jardim Oriental (Construtora Santa Alice), pode ser o início de uma grande encrenca. O blog ficou sabendo que o processo pode resultar em ação de improbidade administrativa, baseada justamente na justificativa dada por ele na mensagem enviada ao Legislativo (aqui).  Pupin alega que o princípio da isonomia foi ferido com o projeto dos vereadores. Trocando em miúdos, isso significa que ele deverá, obrigatoriamente, sob risco de responder por improbidade, fazer com que todos os imóveis da cidade tenham o mesmo tratamento dado aos do Oriental, que tiveram em média valor de R$ 2,5 mil, mesmo sem ter energia elétrica. Um exemplo: no Jardim Paris, o metro quadrado teve valor real de R$ 240,00, lançando-se cobrança de R$ 51,53; no Oriental, o valor real lançado foi de R$ 380,00, com cobrança de R$ 152,67. Aplicando-se o princípio da isonomia que ele defendeu…

Maringá

O veto de Pupin


Este é o teor do veto de Carlos Roberto Pupin (PP) ao projeto de Adilson Cintra (PSB) e demais verreadores de Maringá que readequava os valores do IPTU dos terrenos do Jardim Oriental. O veto deve cair assim que for apreciado em plenário.

Blog

IPTU do Jardim Oriental: veto deverá ser derrubado

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), se resistir ao TSE, sofrerá sua primeira grande derrota na Câmara de Maringá quando os vereadores forem apreciar o veto que ele tascou no projeto de lei que readequou os valores cobrados no IPTU dos proprietários de terrenos do Jardim Oriental (Construtora Santa Alice), que em média bateram em R$ 2,5 mil. A tendência é a rejeição do veto. O projeto foi o primeiro que resultou de consenso dos integrantes da atual legislatura, e atendeu uma situação inusitada. Enquanto em Campinas (SP), Cascavel e outras cidades paranaenses a prefeitura trabalhou para resolver problemas verificados no lançamento de IPTU muito caros, em Maringá o prefeito Pupin preferiu vetar uma iniciativa coletiva da câmara municipal. Aqui, o projeto vetado.
Esta é mais uma diferença entre Pupin e o ex-prefeito, seu amigo Sr. Avião: Silvio Barros II, antes de encaminhar o veto a um projeto, costumava dar satisfação ao vereador-autor, que era chamado ao seu gabinete, no paço, e cientificado da decisão. O estilo fazendeiro de Pupin é bem diferente: ele não avisou nem deu satisfação a nenhum vereador sobre o veto, assinado ontem à tarde, no último prazo previsto em lei.