…pelos amigos da imprensa: Pinga Fogo repercutiu a não aprovação do regime de urgência para o projeto que disciplina o horário de funcionamento de bares e restaurantes, que incorporou o de Evandro, revogando a lei seca ao redor das universidades. Gostei. Ele fez questão de destacar que o projeto é do Executivo. Que o prefeito mobilizou sua base para não aprovar e regime de urgência. Que é contra a revogação. Enalteceu o esforço de Evandro. Irônico, deu umas cutucadas em Sílvio II, dizendo entre outras coisas, que só falta proibir a carne também. Léo Junior, sem citá-lo, desceu a madeira em Evandro, repercutindo a fala de John. De volta ao Pinga Fogo, perdi a entrevista de Quinteiro, que deve ter falado do escândalo na Assembleia (ontem não consegui ouvi-lo na CBN). Não vi o Fabretti e no Canário assisti a entrega de um carrinho de compras. Ah, antes li na coluna do Ravagnani que ele também desceu o cacete em Evandro e em estudantes que bebem e não estudam. O vereador certamente não processará Leo Junior e Milton Ravagnani, pois como bom político sabe que este não é melhor caminho, afinal todos têm liberdade de opinião. Pessoas públicas precisam acostumar com as críticas. Sobre o Léo Junior, posso estar enganado, mas senti uma ponta de rivalidade com o Pinga Fogo. O importante é que todos são independentes e têm o compromisso apenas com o telespectador, que, garantem, não deixarão ser enganado.
Akino Maringá, colaborador