assessores

Akino

Onde dá expediente?

Lendo esta postagem, que trata da nomeação de um secretário parlamentar do deputado Ricardo Barros, ocorreu-me a dúvida.

Onde dá expediente? Onde trabalha?  Em Brasília, no gabinete do deputado? No escritório político em Maringá? Em casa? Que tipo de serviço presta ao contribuinte, que é que realmente paga os salários?

A verdade é que a maioria, senão todos os assessores de deputados, são na verdade cabos eleitorais, trabalhadores para a reeleição e cuidando dos interesses dos parlamentares, fazendo campanha o tempo todo, o que leva a uma desigualdade na disputa com quem quer ser candidato pela primeira vez.

Isso precisa acabar com uma reforma política séria. Assessores só uns poucos e para atuar em Brasília, e atuando em expediente de 40 horas semanais, morando lá. 

É preciso diminuir drasticamente o número de deputados, também. Fala-se em proposta de redução para 400, mas penso que poderia reduzir em dois terços, ficando em 171 que é número sugestivo. Reduziria para 27 senadores e faria o mesmo nas assembleias. Reeleição apenas uma vez, com proibição de parentes e assessores se candidatarem. Sem isso, a democracia é faz de conta.

Akino Maringá, colaborador

Política

A grande família

Em 28 anos, o clã Bolsonaro nomeou 102 pessoas com laços familiares, o que não tem nada a ver com nova política. É o que mostra levantamento inédito do jornal O Globo: dos 286 assessores nomeados por Jair, Carlos, Flávio e Eduardo, 35% têm algum parentesco.Continue lendo ›

MOSAICO

Barros nomeia ex-secretária

O deputado federal Ricardo Barros tem agora 17 assessores na Câmara dos Deputados. Entre os mais recentementes nomeados está Terezinha Beraldo Pereira, irmã do ex-prefeito petista José CLáudio Pereira Neto, ex-secretária da Mulher de Maringá, ex-assessora da Prefeitura de Curitiba e do governo do estado. Ela foi nomeada no cargo de secretário parlamentar no dia 22.Continue lendo ›

Akino

Assessores de deputados…

… que trabalham fora. Lendo esta matéria, e vendo ontem o Jornal Nacional a informação que um dos assessores do deputado Eduardo Bolsonaro recebia mesmo estando fora do país, lembrei de uma distorção que é os chamados escritórios de deputados estaduais, federais e senadores, fora da Câmara Federal, Senado e Assembleias, o que permite que assessores de um deputado federal, por exemplo, trabalhem em Maringá.Continue lendo ›

Gente

Assessores à mesa

Jonas Eraldo de Lima, Tiago Mathias, Jaime Dallagnol e José Ferreira Leite, o Edu, conhecidos e respeitados assessores políticos, em clima de encontro e final de ano.

Maringá

Medida de economia

Apenas dois assessores foram nomeados até agora para o gabinete do vereador Jean Marques (PV) em Maringá.
Ele diz que o restante das nomeações será feito apenas no início das sessões, em fevereiro, “embora estamos vendo, mesmo em recesso, que há muito trabalho a ser feito”.

Geral

Aguardando pra ver

William Gentil

Colegas do vereador William Charles Francisco de Oliveira (PTB) estão aguardando a nomeação de toda a sua assessoria.
É que surgiu agora que todos os seus quatro assessores – e não apenas um – serão indicados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP).

Akino

Assessores ou meros cabos eleitorais?

Esta é a expectativa pelo anúncio dos nomes de dos 60 nomes dos CCs que estarão lotados nos gabinetes dos 15 vereadores custando algo em torno de R$ 450 mil mensais.
Serão todos assessores ou meros cabos eleitorais trabalhando pela reeleição dos chefes?
Akino Maringa, colaborador

Verdelírio

Acomodação

Boa parte dos integrantes lotados no Gabinete de Ricardo Barros na Câmara Federal foi exonerada pelo deputado federal Osmar Bertoldi, que está ocupando o cargo na condição de suplente, mas que a partir de janeiro será titular com a saída do deputado federal Marcelo Belinati. Ricardo Barros está atuando para acomodar os assessores exonerados, esperando resolver tudo até a semana que vem.Continue lendo ›

Política

Assessores dos Barros perdem os cargos comissionados

escritorio

Desde o último dia 19 alguns dos principais assessores da família Barros, formada por políticos profissionais de Maringá, e que dão expediente no escritório da avenida Prudente de Morais (o Posto Ipiranga), estão desempregados.
Boa parte deles vivia grudada em cargos da Câmara Federal, mais precisamente do suplente Paulo Martins (PSDB), ex-comunicador do SBT, ligado ao MBL, que assumiu em lugar de Ricardo Barros (PP). Continue lendo ›

Política

Menos tetas

Começaram a ser nomeados os assessores do deputado federal Osmar Bertoldi (PP), o sucessor de Ricardo Barros na Câmara Federal que dias atrás estava preso.
Antonio Batista Dantas, Fabiana Ferraz Barreto de Mello, Gladys de Maria Salazar Morais e José Carlos de Freitas Kuster são os primeiros. Os antigos assessores de Barros, que vinham se dependurando em gabinetes de suplentes, parece mesmo, deverão cair fora.

Política

Sem nomeação

Até agora não foram nomeados os assessores do deputado federal Osmar Bertoldi, que saiu da prisão direto para a Câmara Federal, pegando o lugar do maringaense Ricardo Barros (PP).
Teme-se que indicados pelo ministro da Saúde, que estavam pendurados nos gabinetes dos suplentes, percam a boquinha. Dizem que ele próprio, acompanhado da vice-governadora Cida Borghetti (PP), foi pedir pelos apaniguados.

Opinião

A farra dos assessores

torneira

A informação de que um Assessor IV, oficialmente afastado por doença, estava panfletando para o candidato Silvio Barros, nos faz lembrar que o Akino Maringá fez diversas postagens denunciando uma verdadeira farra com dinheiro público, envolvendo cargos chamados assessores I, II, II e IV, nomeados pela administração Barros Pupin, como esta e aqui.Continue lendo ›

Geral

Site diz que a administração tentou inviabilizar ONG que fiscaliza o poder público

Observatório Social

Assessores da administração municipal tentaram cortar a ajuda feita por empresas privadas para a manutenção do Observatório Social de Maringá.
A informação é do site Manchete, segundo o qual assessores estiveram com diretores do Centro Universitário Unicesumar, Sicoob e Cocamar pedindo que cortassem o repasse de recursos ao OSM, imaginando que cessaria a fiscalização que a ONG faz do poder público, principalmente com os gastos excessivos e irregulares.Continue lendo ›

Política

Assessoria

Dos três pré-candidatos a prefeito pelo Partido dos Trabalhadores de Maringá, pelo menos um é assessor de parlamentar do PT. Humberto Boaventura da Silva Sá é, desde o ano passado, ajudante parlamentar junior (remuneração básica de R$ 1.853,89) do gabinete da senadora Gleisi Hoffmann, cujo marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, muito ligado ao deputado federal Enio Verri, encontra-se preso em São Paulo.Continue lendo ›