lixo

Leitor envia foto de uma árvore na avenida Lucílio de Held, Jardim Alvorada, em Maringá, e comenta: “A árvore tinha que ser enfeitada de outra maneira”.

Vejam acima (as cinco primeiras linhas) a cópia do empenho para pagamento do contrato para coleta e destinação do lixo, em Maringá. Continue lendo ›

Leitor envia a imagem, comum em finais de semana no entorno do Parque do Ingá, e pergunta: mesmo com toda aquela gente envolvida na campanha em prol do continuísmo ninguém percebia isso?

Leitor envia a foto do lixo acumulado na rua Neo Alves Martins, na esquina com a avenida Getúlio Vargas, região central de Maringá. “Uma imagem de abandono da cidade”, observa.

A privatização do lixo, ainda que temporária, parece não ter conseguido a coleta eficiente. A foto foi feita defronte o Ginásio de Esportes Chico Neto.

Leitor envia as fotos que comprovam o descaso de pessoas de carros que fazem desova de lixo em frente ao Centro Municipal de Educação Infantil Alexandre e Sophia Rasgulaeff, na rua Caxambu, no Jardim Alvorada, nesta quarta-feira.Continue lendo ›

Quem disse que não tem ecoponto em Maringá estava errado. Acima, um às margens do Contorno Sul, sob a rede elétrica da Eletrosul, em área de domínio da União, mantido por catadores autônomos e armazenando materiais plásticos e metálicos recolhidos por toda a cidade.
Como se sabe, os ecopontos foram prometidos em 2009… e nada.Continue lendo ›

Esse monte de entulho e sujeira, depositado na praça Salgado Filho, no bairro Aeroporto, na manhã deste domingo, faz com que o contribuinte questione a eficiência da gestão responsável pela limpeza.
“Com a terceirização do lixo em pleno vapor será que não sobrou gente pra cuidar melhor das praças?”, questiona o leitor.

Boa parte das residências do Jardim Alvorada, em Maringá, amanheceu assim neste sábado, relata leitor.Continue lendo ›

Gilmar Ferreira postou o vídeo que dá a noção para quem a administração Pupin/Barros entregou o lixo, por quase R$ 30 milhões. A estrutura surpreende. Os caminhões, contrariando a legislação, ficam na rua, próximo ao Hospital Municipal.

Ontem à noite, no evento do Fórum Lixo e Cidadania, no Colégio Marista, todos os candidatos a prefeito de Maringá assinaram a carta compromisso com as propostas da gestão do lixo. Todos assinaram, menos um: Silvio Barros II, do PP.
A carta é simples: pede que quem for eleito prefeito respeite a legislação federal de resíduos sólidos e cumpra sentença judicial de ação civil pública sobre o lixo da cidade.

Indícios de irregularidades levaram o Tribunal de Contas do Estado do Paraná a emitir medida cautelar que suspende licitação em Sarandi, na micro-região de Maringá.
O procedimento licitatório prevê a contratação de empresa especializada para executar serviços de coleta e transporte de lixo domiciliar, comercial e de feiras livres, pelo valor máximo de R$ 2.301.513,11.Continue lendo ›

Confirmando que a situação é complicada, o lixo acima, informa o leitor, foi deixado aí pela Constroeste, que liminarmente mantém privatizada a coleta do lixo em Maringá. O caminhão, disse o gari, quebrou – e depois de arrumado volta para buscar. O problema foi na manhã de ontem, mas hoje o lixo ainda estava amontoado.

O caminhão coletor da Constroeste que quebrou na balança municipal, na manhã da última terça-feira, conforme o blog registrou, foi para o estaleiro e continua na oficina. A situação da coleta de lixo, enquanto isso…

No horário eleitoral, o Investigador Nilson Américo (PSol) agora aparece falando do preço dos abrigos em pontos de circular da administração Pupin/Barros. Cada um do modelo acima custa R$ 12 mil, uma licitação que “cheira mal, igual ao lixo”.

Enquanto alguns candidatos tem dezenas de inserções no dia, o PSTU de Priscila Guedes tem apenas uma. Acima, a que fala sobre a dinheirama gasta com a privatização do lixo, licitação sob suspeita de superfaturamento em Maringá.

O prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB) atendeu recomendação administrativa encaminhada na última segunda-feira pela promotora de justiça Roberta Winter Sugauara Jorge e suspendeu a concorrência do lixo, que aconteceria amanhã às 10h.
Restrições ao edital da licitação, no valor de até R$ 10,9 milhões, foram apontadas por Sir Carvalho, da ONG Vigilantes da Gestão Pública.Continue lendo ›

A Prefeitura de Maringá está vazando que o Tribunal de Justiça do Paraná derrubou a liminar dada pelo juiz Fabiano Rodrigo de Souza, da 1ª Vara da Fazenda Pública, no último dia 26, suspendendo o milionário contrato entre a administração Pupin/Barros e a Constroeste Construtora e Participação para a coleta e destinação do lixo.
No site do TJPR a decisão ainda não foi disponibilizada, como se vê acima. Continue lendo ›

A ONG Vigilantes da Gestão Pública enviou à procuradora jurídica da Prefeitura de Sarandi, Maria Rosa dos Santos, alertando “potencial ilegalidade” na concorrência para contratação de empresa para coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos no valor de R$ 2.301.513,11, como ausência de transparência e publicidade.Continue lendo ›

A Prefeitura de Maringá ainda não foi notificada da suspensão do contrato milionário firmado com a Constroeste; a decisão saiu na última sexta-feira.
Sendo intimada hoje, a empresa poderá trabalhar até a próxima quarta-feira. A administração Pupin/Barros anunciou que vai recorrer da sentença, que fala em “indícios de superfaturamento” no contrato.Continue lendo ›

No blog do Sargento Tavares, o vídeo mostra caminhões novos adquiridos para a coleta do lixo e uma dica ao Ministério Público: como pode administradores deixarem destruir caminhões fabricados para durarem no mínimo 10 anos? A quem interessa a privatização do lixo e quem vai lucrar com esse contrato? “Passou da hora de ser desenterrada a verdade em Maringá”, observa.

Lixo acumulado defronte o prédio da Justiça Eleitoral de Maringá. Com o vento, o lixo tem tomado o gramado do local, também afetados pela falta de planejamento e competência da administração municipal.

De Thiago Bronzatto e Robson Bonin, na Veja:

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tomou a decisão mais controversa da Operação Lava-Jato na semana passada.
Diante da repercussão da reportagem de capa de Veja, Janot informou que as negociações de delação do empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, estão encerradas. O vasto material produzido ao longo de cinco meses de tratativas entre a Procuradoria e o empreiteiro foi enviado para o incinerador, eliminando uma das mais aguardadas confissões sobre o escândalo de corrupção na Petrobras.Continue lendo ›

O juiz Fabiano Rodrigo de Souza, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, ao suspender o contrato que a administração Pupin/Barros firmou com a Constroeste, privatizando o lixo apesar de toda a sociedade maringaense se posicionar contra, vislumbrou “indícios de superfaturamento na licitação” e estranhou que, apesar da pequena estrutura, correspondente a um terço do total dos coletores da Semusp, a prefeitura informe que haveria aumento na qualidade e na periodicidade da coleta.
Leia o trecho:Continue lendo ›

O juiz Fabiano Rodrigo de Souza, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, concedeu nesta sexta-feira liminar solicitada em ação civil pública pelo Ministério Público Estadual e suspendeu a contratação da empresa Constroeste, feita através de concorrência pela administração Pupin/Barros.
A suspensão atinge todos os efeitos do contrato firmado entre os dois réus (município e empresa), bem como a execução dos serviços contratados e quaisquer pagamentos deles correntes, “salvo os pagamentos de serviços já efetuados até a data da primeira intimação desta decisão por um dos réus”.Continue lendo ›

Lixo da feira-livre de domingo, na avenida Mauá, em Maringá, ainda estava nesta quinta-feira no canteiro central.

Privatizada, daquele jeito do PP, a coleta do lixo em Maringá é mesmo problema de gestão.
Novo levantamento feito pelo vereador Humberto Henrique (PT) mostrou que, ao invés dos R$ 29 milhões que a administração quer gastar com a Constroeste, hoje com R$ 5 milhões se resolveria o problema no setor.Continue lendo ›

A empresa que venceu a milionária licitação do lixo em Maringá, a Constroeste Ambiental, não tem local para guardar todos os seus automóveis e caminhões – e usa o espaço público como garagem.
Os veículos ‘dormem’ em plena rua Gerson Soares Costa (Kuriango), ao lado do Hospital Municipal, zona sul da cidade.Continue lendo ›

Desde sábado o lixo não é recolhido no Hospital Municipal de Maringá, com restos de comida e fraldas usadas. Ao publicar as fotos no Facebook, o vereador Ulisses Maia (PDT) lamentou a falta de respeito com a população.

A foto é de hoje e mostra o lixo acumulado há quase dez dias na Escola Diderot da Rocha Loures, no Parque das Grevíleas, em Maringá. Hoje a coleta do lixo está terceirizada, de modos que…