observatorio social

Blog

As publicações

A propósito de uma postagem feita ontem, com questionamentos ao Observatório Social de Maringá, o blog auxilia a ONG publicando os três editais da Acim, onde funciona a a entidade.

Acima, as publicações feitas para uma mesma assembleia, mas com designação diferente: ordinária e extraordinária. As publicações foram feitas dias 4, 5 e 6 passados.

Legislativo

Hossokawa rebate relatório do Observatório Social de Maringá

O presidente da Câmara de Maringá, Mário Hossokawa (PP), chamou de equivocadas algumas afirmações presentes no relatório desenvolvido pelo Observatório Social de Maringá no capítulo relativo às atividades parlamentares em 2018. “Dificilmente a gente vê alguém do Observatório participando de sessão, no fim do ano pedem muitos documentos e acabam se equivocando”, disse ele ao site O Fato Maringá.Continue lendo ›

Verdelírio

Eleição na Ordem

Os advogados de Maringá estarão elegendo hoje a nova diretoria da OAB local, com Ana Cláudia Pirajá Bandeira disputando pela Chapa XI de Agosto e Marco Alexandre Souza Serra disputando pela Chapa Algo Novo na OAB. A eleição será no Ginásio de Esportes do Colégio Paraná, das 9 às 17 horas. Na OAB paranaense Cássio Telles disputa pela XI de agosto e Manoel Caetano Ferreira Filho disputa pela Algo Novo.Continue lendo ›

Maringá

MP-PR não vê irregularidades em denúncias feitas pelo Observatório sobre licitações da prefeitura

A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Maringá determinou o arquivamento de dois inquéritos civis públicos instaurados no ano passado, a partir de denúncias feitas pelo Observatório Social de Maringá a respeito de licitações realizadas pela prefeitura. Nos dois casos, o MP não constatou as irregularidades apontadas.Continue lendo ›

Blog

Observatório Social

comercial

Junto com outros conhecidos atores, o global Marcelo Serrado estrela comercial do Observatório Social do Brasil/Rio de Janeiro.
A propósito, a logomarca da entidade é uma criação do talentoso Dinor Chagas.

Maringá

Nova diretoria

Giuliana Lenza

A diretoria da gestão 2016-2018 da SER/Observatório Social será empossada na próxima quarta-feira, 23. A cerimônia terá início às 7h30 na sede da Associação Comercial e Empresarial de Maringá.
Na ocasião a advogada Fabia dos Santos Sacco transmitirá o cargo para Giuliana Lenza (foto), que é procuradora da Fazenda Nacional. Continue lendo ›

Geral

Site diz que a administração tentou inviabilizar ONG que fiscaliza o poder público

Observatório Social

Assessores da administração municipal tentaram cortar a ajuda feita por empresas privadas para a manutenção do Observatório Social de Maringá.
A informação é do site Manchete, segundo o qual assessores estiveram com diretores do Centro Universitário Unicesumar, Sicoob e Cocamar pedindo que cortassem o repasse de recursos ao OSM, imaginando que cessaria a fiscalização que a ONG faz do poder público, principalmente com os gastos excessivos e irregulares.Continue lendo ›

Má-ringá

Licitação de ATIs: Observatório pede providências aos vereadores

ati

O Observatório Social de Maringá encaminhou um ofício de sete páginas aos vereadores de Maringá (abaixo) depois que não conseguiu sensibilizar o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) sobre indícios de irregularidades numa licitação – vejam só – de academias ao ar livre, as chamadas ATIs. A licitação foi realizada no último dia 13 e vencida pela Zati Equipamentos para Ginástica Ltda., por R$ 239.940,41.
O OSM havia informado ao prefeito que as peças que a Secretaria de Esportes e Lazer pretendia adquirir tinham praticamente o mesmo preço de um equipamento novo (veja acima), além de que o edital era contraditório e obscuro.Continue lendo ›

Maringá

Licitação do lixo: Observatório Social de Maringá pede providências aos vereadores

O Observatório Social de Maringá encaminhou ao presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana (PTB), ofício acompanhado de documentos em que pede que os vereadores tomem as providências cabíveis contra a licitação milionária da coleta, transporte e destinação do lixo da cidade, que acontece desde a manhã na prefeitura municipal.
A entidade entende que a concorrência é nula de pleno direito por várias razões.
Solicitado a prestar esclarecimentos sobre o procedimento, o município deu resposta considerada insatisfatória e, na semana passada, praticamente ignorou a impugnação ao edital apresentada pela ONG. O documento encaminhado ao Legislativo é assinado pela presidente do OSM/SER, Fábia dos Santos Sacco.

Akino

Ao Observatório Social de Maringá

Por que esta ONG não se manifesta sobre a denúncias de irregularidades nas obras do portal do Parque do Ingá e do Centro de Apoio ao Turista? Algum impedimento? Este assunto fere interesses do dono da cidade?
Se a Dr. Fábia pudesse falar, como seria bom.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Observatório Social não pode se omitir

Observatório Social

Leitor fez o seguinte comentário, a propósito das dúvidas surgidas quanto ao valor que custou o novo portal do Parque do Ingá: ‘E por quê, nessas horas, o Observatório Social não auxilia a Câmara Municipal, passando um pente fino nesta licitação? Será que, para isso, tem que pedir permissão para o “dono da cidade”? Não é só em licitação de lápis, borracha e obras da UEM que o Observatório deve atuar. Deveria também atuar nas obras da Prefeitura. Dois pesos e duas medidas’. (sic)
Meu comentário (Akino): Tem razão o leitor. O OBSM não pode se omitir. O caso parece escabroso. Continue lendo ›

Maringá

OSM com os vereadores

Representantes do Observatório Social de Maringá não usaram a tribuna na sessão de ontem da câmara municipal, mas mantiveram contato com os vereadores antes da reunião ordinária.
Explicaram aos vereadores as ilegalidades do projeto que cria a Agência de Desenvolvimento Maringá S/A, encaminhado pela administração municipal sem o devido debate prévio e a transparência exigida.

Maringá

Observatório quer falar aos vereadores sobre ilegalidade do projeto enviado por Pupin

Giuliana Maria Delfino Pinheiro Lenza

A presidente da SER/Observatório Social de Maringá, Fábia dos Santos Sacco, enviou ontem ofício ao presidente da câmara municipal, Chico Caiana (PTB), solicitando o uso da palavra na tribuna do Legislativo na próxima terça-feira, 8, na sessão das 19h, para uma representante da entidade.
O OSM indicará Giuliana Maria Delfino Pinheiro Lenza (foto), procuradora da Fazenda Nacional e vice-presidente da ONG, para falar aos vereadores sobre os fundamentos jurídicos que inviabilizam a tramitação e a aprovação do projeto de lei complementar 1.574/2015, que cria a Agência Desenvolvimento S/A, “em razão dos vícios de legalidade e inconstitucionalidade que o maculam’.Continue lendo ›

Blog

Trocando em miúdos

No evento promovido pela Acim com políticos, na semana passada, ao ser divulgada a informação de que o Observatório Social de Maringá conseguiu economizar R$ 70 milhões só apontando as irregularidades em 2% das licitações realizadas pela administração municipal, um deputado virou-se para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e comentou: “Se isso for verdade, estão lhe chamando de corrupto”. O prefeito ensaiou uma justificativa.

Akino

Quem conhece o Observatório Social de Maringá?

Para o leitor que ainda não sabe exatamente o que é o OBSM este é o link para sua página na internet. Oficialmente é um ONG que fiscaliza as contas públicas, um dos olhos da sociedade dentro do poder público, especialmente Executivo e Legislativo de Maringá.
Na prática, porém, sua atuação encontra barreiras quando os interesses de Ricardo Barros estiverem em primeiro lugar. É o caso, por exemplo, do excesso de comissionados onde não se mexe. Agora este aluguel do prédio da Setrans, onde provavelmente não se questionará.
Falta vontade de quem? Da presidente? Acredito que não. Forças ocultas impedem uma atuação, como era de se esperar.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Ao Observatório Social de Maringá:

Em 4 de agosto fizemos postagem com o seguinte texto, dirigido ao OBSM: ‘Tendo em vista as denúncias que temos feito de que há mais de 200, talvez mais de 300 CCs desnecessários e que consomem algo em torno de R$ 15 milhões anuais, o que é um escândalo, na folha de pagamento da Prefeitura de Maringá, gostaria de saber que esta ONG já fez e, se não fez, se não poderia fazer um trabalho mostrar esta realidade para a população de Maringá e denunciar ao MP, se for o caso? Lembro que na Câmara isto foi feito com bons resultados.
PS: Cópia do presente postagem foi enviada para o e-mail observatorio@cidadaniafiscal.org.br. Aguardamos manifestação.’
Considerando que até o momento não recebemos resposta, e agora diante da manifestação do presidente de Acim, reiteramos o pedido. Há algo que impeça este trabalho? Por favor, respondam, ainda que seja para desmentir este modesto colaborador que já não suporta pregar no deserto.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Ao Observatório Social de Maringá:

Tendo em vista as denuncias que temos feito de que há mais de 200, talvez mais de 300 CCs desnecessários e que consomem algo em torno de R$ 15 milhões anuais, o que é um escândal, na folha de pagamento da Prefeitura de Maringá, gostaria de saber que esta ONG já fez e, se não fez, se não poderia fazer um trabalho mostrar esta realidade para a população de Maringá e denunciar ao MP, se for o caso? Lembro que na Câmara isto foi feito com bons resultados.
PS: Cópia do presente postagem foi enviada para o e-mail observatorio@cidadaniafiscal.org.br. Aguardamos manifestação.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Administração caixa-preta

OSM

O Observatório Social de Maringá voltou a tocar num assunto sobre o qual falou no ano passado diretamente aos vereadores: a falta de transparência da administração Pupin/Barros. A reportagem foi ao ar nesta tarde e mostrou o chefe de gabinete Luiz Manzato dizendo mais ou menos o seguinte: o grupo está acima da lei, não tem obrigação de prestar contas a ninguém. Os jogos de voleibol e a feira de aviação voltaram a ser apontados como exemplos de falta de transparência. Coincidentemente, e só por coincidência, são eventos que envolvem o dono da cidade, Ricardo Barros (PP), a quem todos, ou quase todos, obedecem.

Maringá

De olho na gastança

Vídeo com a reportagem da RPC TV, na semana passada, sobre o trabalho do Observatório Social de Maringá em relação ao gasto com a Expoair EAB Show, as super-câmeras de monitoramento e os jogos de voleibol, pagos com dinheiro público. São gastos de R$ 2,5 milhões não devidamente justificados pela administração municipal.

Maringá

Cadê a indignação?

Ontem, ao expor aos vereadores da cidade os gastos com as câmeras de monitoramento e com os jogos de voleibol (leia mais), o Observatório Social de Maringá observou que ainda não recebeu a prestação de contas do R$ 1,5 milhão do IPTU do maringaense gasto com a feira de aviação realizada em agosto. A cobrança foi feita no último dia 15. A administração Pupin/Barros tinha prometido entregar em 15 dias; o prazo terminou na segunda-feira e, até agora, nada.
Aliás, enquanto a farra com o dinheiro público foi potencializada nesta gestão, não se vê o mesmo do lado da fiscalização – a não ser casos isolados e, agora, o empenho do OSM. Mas sempre tem gente que pergunta: e o Ministério Público, onde anda?

Blog

A gastança com câmeras e jogos de vôlei

Entre os gastos feitos com o dinheiro do IPTU do maringaense, a prefeitura torrou R$ 50 mil com a decoração da sala VIP nos jogos do selecionado brasileiro de voleibol no Ginásio Chico Neto. O número impressionante foi passado nesta manhã aos vereadores da cidade pelo Observatório Social de Maringá, que ainda levantou os problema da aquisição das câmeras de monitoramento. Leia mais.

Akino

Parabéns ao Observatório Social

Confesso que durante muito tempo achei que o OBSM era uma apêndice da administração Barros/Pupin. Que servia para dar um ar de transparência, que não existe fora do que é absolutamente exigido legalmente. Mas começo a mudar de opinião e pensar que podemos contar com um atuação independente. Até quando, não sei, pois o chefão da cidade não deve estar gostando nada das últimas ações da entidade. Logo vão pedir para ‘maneirar’. Não é mesmo, pessoal da Acim? Aproveito para sugerir uma fiscalização nos cargos comissionados e secretarias como a Serei (que tal apurar o que ela faz?) e outras como a Sesan, Seac, além dos quase 200 assesssores I, II, II e IV, que são uma forma de desvio de dinheiro público para pagamento de cabos eleitorais.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Pegando firme

Depois de cobrar a prestação de contas do dinheiro público gasto com a realização da feira de aviação, ocorrida em agosto, o Observatório Social de Maringá convida os vereadores para tratar de outros dois temas palpitantes: a aquisição das câmeras de monitoramento, que não funcionam, e a gastança com jogos de voleibol este ano na cidade. Leia mais.

Blog

Onde foi parar o R$ 1,5 milhão da feira de aviação?

EAB Air Show 2014
Na manhã desta quarta-feira o Observatório Social de Maringá expôs a vereadores indícios do que deve ser uma bela encrenca para a administração Pupin/Barros. Como se sabe, a EAB Air Show, realizada no final de agosto, recebeu R$ 1,5 milhão do contribuinte maringaense, apesar de ser da iniciativa privada e nunca ter recebido dinheiro público nas cidades em que foi realizada. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual, mas o Observatório Social e a Câmara de Maringá também fizeram sua parte e pediram ao prefeito uma prestação de contas do evento.
Carlos Roberto Pupin (PP) limitou-se a enviar ao OSM e ao Legislativo uma papelada contendo cerca de 500 folhas explicando sobre a feira aeronáutica, sua história, organização etc. Mas não há, ao longo de todo o material enviado pelo Executivo, sequer uma nota fiscal ou uma linha sobre onde foi parar o dinheiro do maringaense dado à empresa Expo Air Exposições e Eventos, localizada à rua Augusto Ribeiro Filho, 20, em Campo Belo, São Paulo (SP).

Blog

Isso ainda pode dar muita dor de cabeça…

A feira de aviação, que acontecia em cidades do interior paulista, veio para Maringá por iniciativa do prefeito de fato da cidade, Ricardo Barros (PP). O plantonista encampou e os vereadores da base aliada aprovaram o presente milionário aos organizadores; para tentar dar uma sustentação ao repasse, passou-se a veicular que a cidade seria pólo aeronáutico. O custo do evento, computados todas as obras, serviços e licitações realizadas podem ter superado os R$ 3 milhões com facilidade. Na reunião de hoje no Observatório Social o Executivo baixou em peso: estavam lá os secretários Rene Pereira da Costa, Fernando Camargo (ex-Semop, atendendo atualmente na SBMG), Luiz Carlos Manzato e Mário Hossokawa, além de vários assessores.
Após a apresentação do que se vislumbra ser uma bela naba para a atual administração de Maringá, o procurador geral Luiz Carlos Manzato disse que em 15 dias a prefeitura encaminhará as devidas explicações. Seguiu-se então uma debandada: todos os representantes de Pupin, à exceção de Hossokawa, saíram um atrás do outro, abandonando a reunião.